“ A propaganda é a alma do negócio!”
Todos nós já ouvimos essa famosa frase clichê, mas ainda sim
muitos se questionam até onde é necessária a propaganda... E qual meio é o mais
eficaz!
Muitos especialistas afirmam que as divulgações feitas
por sites e redes sociais têm feito mais no mundo comercial do que
qualquer outro meio já fez, vem facilitando e aproximando fabricante e
consumidor. A divulgação cria uma facilidade na procura pelos
produtos que hoje nesses dias tão corridos é indispensável para o consumidor,
Estudos
mostram que divulgar produtos e serviços pela internet amplia as vendas online
das empresas em até 50%. É o que mostra a Pesquisa de Mapeamento da Internet,
realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Entreas empresas que
utilizam publicidade online e têm operações de comércio eletrônico, cerca de
metade consegue mais de 10% do seu faturamento na internet; outros 16% têm de
10% a 30% do seu movimento de vendas na internet e, para 18% delas, as vendas
online representam 30% a 50%.
Foram
pesquisadas 500 companhias da cidade de São Paulo, a maioria microempresas
(376) e de médio porte (95).O levantamento aponta que
aproximadamente 30% delas, principalmente nos segmentos de indústria e atacado,
vendem ou compram pela internet. Porcentagem semelhante faz algum tipo de
divulgação ou propaganda online.
Segundo a
superintendente da ACSP, Sandra Turchi, embora alguns empreendedores ainda
sejam descrentes em relação à internet, esta situação tem mudado de forma
significativa. “Os micro e pequenos empresários vem buscando aumentar seu
conhecimento nos últimos três anos, seja para divulgar o canal online ou a loja
offline”, afirma.
Com
várias restrições, a publicidade online dentro do ambiente de pequenas e médias
empresas, na maioria das situações, é feita internamente, como no exemplo das
empresas de serviços (74%) e comércio varejista (80%). Apenas 6% a 7% têm suas
ações executadas por agências de publicidade. Os meios mais utilizados para o
estabelecimento desta
comunicação são os sites de busca, os banners eletrônicos e o e-mailmarketing.
O
processo de monitoramento destas iniciativas segue a mesma linha: 53% das 91
empresas que declaram acompanhar os resultados o fazem internamente e 21%
recebem relatórios da agência. O problema nos casos de monitoramento interno,
segundo Sandra, é a dificuldade de se avaliar os resultados de maneira
integral. “Provavelmente eles vão conseguir
medir só uma parte. O que as empresas precisam é ter informações sobre as novas
ferramentas”, defende.
Ótimo, Wal.
ResponderExcluirParabéns pela criação e pela atitude de ir atrás. São palavras que valem a pena serem lidas.